Brigadistas ainda controlam fogo das Serras do Cipó e dos Órgãos

    Brigadistas ainda controlam fogo das Serras do Cipó e dos Órgãos

    Sexta-feira, 17 de outubro de 2014.

    O incêndio, que começou na última sexta-feira (10) nas proximidades do entroncamento do Morro do Pilar (rodovia MG-010), se alastrou pela região e adentrou o Parque na segunda-feira (13), afetando uma área de 2.490 hectares. Se considerados os arredores – que incluem outra UC federal atingida, a Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira –, estima-se que a queimada destruiu aproximadamente 5 mil hectares.

    As chamas que atingem o Parque Nacional da Serra do Cipó (MG) estão mais controladas, de acordo com a coordenação da Unidade de Conservação (UC).

    Segundo a analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Paula Ferreira, 49 brigadistas do ICMBio e do Ibama estão trabalhando no local desde o início da queimada, contando com o apoio de 27 bombeiros civis, deslocados de Belo Horizonte, e cerca de 20 voluntários, que atuam tanto nas frentes de fogo quanto em atividades de apoio logístico.

    As operações aéreas são realizadas com dois aviões Air Tractor para lançamento de água e um helicóptero, destinado ao transporte da equipe até as áreas afetadas. “Ontem à noite, um esquadrão de 15 brigadistas atuou em terra para conter o fogo. Devido a melhora das condições climáticas, já foi possível realizar atividades aéreas no dia de hoje”, destacou Paula.

    O Parque Nacional da Serra do Cipó permanecerá fechado à visitação até que o incêndio seja controlado e todo o trabalho da equipe de combate esteja concluído.

    O incêndio que acomete o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ) desde a última segunda-feira (13) também está sendo combatido por brigadistas do ICMBio e do Ibama. Pelo menos 575 hectares do Parque foram atingidos pelo fogo, que vem sendo contido, sobretudo, através de ações em terra. “O tipo de relevo da Serra dos Órgãos dificulta atividades aéreas de lançamento de água”, esclareceu Christian Berlinck, coordenador de Emergências Ambientais do ICMBio.

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    Fonte: Portal Brasil.